sexta-feira, 10 de março de 2017

Indicação de Filmes:

Olá amigos! 
Estou compartilhando os filmes que realmente me fez pensar:



                                     Sete Vidas


 Ben Thomas (Will Smith) é um agente do imposto de renda que possui um segredo trágico. Por conta disso, ele é um homem que tem um grande sentimento de culpa, o que faz com que salve as vidas de completos desconhecidos. Porém, tudo muda quando ele conhece Emily Posa (Rosario Dawnson), pela primeira vez é Ben quem tem a chance de ser salvo. 






                                     3096 Dias 


É um filme baseado na história real de Natascha Kampusch, que foi raptada e mantida em cativeiro entre os anos de 1998 e 2006. Capturada em uma rua de Viena aos dez anos, o longa narra sua vida ainda em liberdade, passando pelo período de isolamento completo do mundo exterior, onde sofreu abusos físicos e psicológicos, até o momento de sua fuga e readaptação a vida em sociedade.  
 Natascha Maria Kampusch (Viena, 17 de fevereiro de 1988) é uma cidadã austríaca conhecida por seu sequestro aos dez anos de idade, em que passou mais de oito anos em cativeiro. Aprisionada numa cela no porão da casa de seu raptor, Wolfgang Přiklopil, desde 2 de março de 1998, quando se encontrava a caminho da escola, escapou em 23 de agosto de 2006, com então 18 anos. O caso foi descrito como um dos mais dramáticos da história criminal da Áustria.
Cativa e isolada do mundo da infância ao fim da adolescência, foi submetida a todo tipo de humilhação psicológica e sexual, tortura física com surras constantes e privação de comida e luz. Sua fuga causou o suicídio de seu sequestrador, uma comoção nacional e uma crise no governo e nos serviços de segurança do país, com relação às falhas descobertas e ao acobertamento de erros na investigação policial, durante os anos em que esteve desaparecida, e que poderiam ter levado à sua libertação mais cedo.
A história de Natascha chocou o mundo,[1] transformou-a numa celebridade nacional e internacional e resultou numa autobiografia3096 dias (3096 Tage), em documentários, num filme baseado em seu livro e num posterior talk show na televisão. Fonte Wikipédia.

                                    

                               

                           A  Garota do Livro


 Alice Harvey (Emily VanCamp), de 28 anos, é uma assistente de uma editora de livros, e sonha em ser escritora. Filha de um poderoso agente literário de Nova York, ela vai ser obrigada e enfrentar dolorosos acontecimentos de seu passado, ao ser convidada para trabalhar no lançamento de um livro de Milan Daneker (Michael Nyqvist), um antigo cliente de seu pai. A jovem precisará ter forças para enfrentar antigos demônios de sua mente, e quebrar seu bloqueio criativo que a impede de realizar seus desejos.
Foi através desse filme que me motivou a continuar escrevendo e postando coisas no meu blog,





                       The Monster of Mangatiti

Heather aceita emprego de tutora numa fazenda isolada na Nova Zelândia. Lá, tem sua vida transformada em pesadelo, vivendo numa prisão psicológica. O filme é baseado em fatos reais, ocorridos em 1985.



  Frankie & Alice


Frankie (Halle Berry) é uma dançarina noturna que sofre com o transtorno de múltiplas personalidades, e luta diariamente contra seus alter egos bem específicos: uma criança de sete anos chamada Genius e uma mulher branca racista chamada Alice. A fim de eliminar estas vozes interiores, ela passa a frequentar sessões com um psicoterapeuta, Dr. Oz (Stellan Skarsgard), para decifrar e superar seus fantasmas pessoais.

   
Lembranças de um Amor Eterno
    
A estudante universitária Amy (Olga Kurylenko) leva uma vida de excessos. Trabalhando como dublê, ela faz acrobacias cheias de suspense e perigo, durante cenas de ação. A jovem passa seu tempo livre trocando mensagens com seu namorado, o professor de astrofísica Edward (Jeremy Irons), pelo computador. Após ele negar se encontrar com Amy, ela irá descobrir um triste segredo de seu amado. 



7 AÑOS 

 Lealdades são colocadas á prova e a cruel natureza humana vem á tona  quando quatro sócios precisam decidir qual deles pagará pelo crime que cometeram. 



O Padrasto 

Após passar um tempo estudando em um colégio militar, Michael (Penn Badgley) descobre que sua mãe, Susan (Sela Ward), está morando com seu novo namorado, David Harris (Dylan Walsh). Ela parece profundamente envolvida com seu novo amor e demonstra estar feliz com o relacionamento. Entretanto, quanto mais Michael conhece David, mais ele passa a suspeitar das verdadeiras intenções de seu novo padrasto.  


Feminismo ou Machismo – algumas pontuações da psicologia

por  | Dicas Práticas

Recebi um pedido de uma querida leitora para escrever sobre a questão do feminismo versus machismo. É um problema bastante interessante, que pode ir desde uma conversa singela entre amigos ou namorados até dificuldades muito sérias como violência ou, nos casos extremo, assassinato.
Para começar e entendermos as questões éticas envolvidas, vamos pensar em algumas interrogações:
– Uma mulher pode votar para escolher os seus representantes políticos?
– Uma mulher pode deixar os pêlos das axilas crescerem?
– Um homem pode usar vestido ou saia se quiser?
– Um homem pode ser estuprado só por ter cometido um delito e estar preso?
Todas estas perguntas – e muitas outras – estão imersas no debate. Como são questões éticas (que são individuais) e políticas (não deixam de estar relacionadas ao nosso convívio social) estamos certos de que não chegaremos sempre a um consenso, a um acordo como poderíamos chegar em um conhecimento científico, como, por exemplo, de que a água evapora a 100 graus nas condições certas.
Todas as perguntas éticas e políticas representam posições a serem defendidas. Evidentemente, em muitas situações também estamos falando de direitos, em geral, e direitos humanos, em particular.
Mas antes de voltarmos a estas questões, façamos um breve histórico do feminismo, sob a perspectiva da historiadora e psicanalista Julia Kristeva.

História do Feminismo

A grosso modo, podemos distinguir três momentos históricos do feminismo. Tais momentos se sobrepõe e estão presentes até os dias atuais. São eles:
1) Feminismo Liberal: busca por direitos civis como o direito de votar e de estudar.
2) Feminismo Radical: a feminilidade é exaltada e as diferenças entre os gêneros e uma busca maior da valorização do que é ser mulher é perseguida.
3) Feminismo para além das distinções de gênero: as categorias homem e mulher são criticadas por serem metafísicas. A busca aqui é pela liberdade de ser, independente da palavra que designa o gênero.
Quando digo acima que tais momentos do feminismo se sobrepõe é porque nem todos os direitos da mulher, direitos básicos, foram ainda conquistados. Ao menos entre nós a mulher tem o direito de votar e o seu voto tem tanto valor quanto o voto de um homem. Inclusive, temos no mais alto cargo da nossa República, uma mulher, a presidenta Dilma.
Entretanto, é fato que as mulheres ganham em média menos do que os homens em cargos iguais. Este é um direito civil básico (igualdade de salários para o desempenho das mesmas funções) que ainda não foi conquistado. Por este e outros motivos o chamado feminismo liberal continua ativo.
O feminismo radical é aquele na qual há uma forte demarcação do que é ser mulher. Em sua defesa, em muitas situações, acaba-se defendendo até a superioridade da mulher a fim de se contrapor à dominação predominantemente masculina.
[Parênteses: vocês que acompanham o site, sabem que há alguns anos venho estudando alemão. Na língua alemã, poder é Macht. Para uma pessoa de língua materna alemã, a palavra poder está intimamente associada com a palavra fazer (machen). Ou seja, quando falamos que alguém tem poder, estamos pensando de forma um pouco equivocada. O poder é fazer. O poder se exerce. O poder é o próprio uso dele].
Como o mundo foi dominado nos últimos séculos pelos homens (dizem que muito antes o mundo era matriarcal), vemos que o poder político – o poder de criar leis e executá-las – e o poder econômico – o poder do dinheiro de comprar e influenciar o comportamento – esteve e está predominantemente na mão dos homens.
Um dado que é irrelevante mas acaba ilustrando este fato é de que entre as 10 pessoas mais ricas do mundo em 2014 está apenas uma mulher: Crhisty Walton, filha do fundador do Walmart.
Apesar de que no Brasil há a presidenta Dilma e na Alemanha a Angela Merkel, a política também continua a ser dominada por homens. Isto não deve ser considerado um fato natural nem um fator sem importância. Lembrando que o poder é poder fazer.O poder de fazer leis. O poder de executá-las. O poder de julgar e condenar. O poder de comprar e exercer influência.
Então, contra este estado de coisas, o feminismo radical vem lutar contra. Vem demarcar posição. Vem levantar a bandeira (ou retirar a blusa como faz o movimento Femen).
Por outro lado, o feminismo posterior, de teóricas como Julia Kristeva, viu um problema filosófico profundo na questão:
– O que é ser mulher?
– O que é ser homem?
Este tipo de questão pode parecer boba, afinal, sabemos o que é ser mulher e sabemos o que é ser homem. Mas será que sabemos de verdade?
Em geral, as respostas sobre o que constitui ser homem ou ser mulher são convenções sociais, coisas que aprendemos na cultura na qual estamos inseridos.
Por exemplo, se eu sair de saia pela rua serei criticado. Um homem não deve usar saias. Mas se eu usar um kilt, a saia masculina utilizada na Irlanda, ao menos por lá, não será um problema.
Uma mulher deve depilar as axilas ou as pernas? Se sim, por motivos higiênicos e estéticos, porque o homem não deve depilar necessariamente também?
Como disse, quando vamos tentar responder à questão o que é ser homem e o que é ser mulher, acabamos sempre dando uma resposta que é uma convenção social. Ou, para tentar ser mais científico, poderíamos responder que o que distingue é a biologia, a natureza, o corpo.
Porém, a resposta da biologia é insuficiente para dar conta das questões éticas. Por uma pessoa ter corpo de mulher, ela deve depilá-lo? Por uma pessoa ter o corpo de um homem é até tolerável que sofra violência física?
No fundo, responder biologicamente não é uma resposta válida. Cairíamos tão somente em preconceitos que são também sociais. Por uma pessoa ser homem, não deve lavar a louça. Por ter um corpo de mulher, não deve trocar a lâmpada… e assim podemos continuar com outros preconceitos.
O questionamento de Kristeva e outras feministas sobre em que consiste ser homem ou ser mulher é ainda mais pertinente se pensarmos o problema da orientação sexual. Que, ao contrário do que se poderia pensar em princípio, é mais complexo.
Temos:




Conclusão

Ao contrário do feminismo (que pode ter uma conotação positiva), o machismo é geralmente tido como uma posição negativa. Se pegarmos a esteira de Kristeva, veremos que o problema é mais embaixo.
Quando valorizamos mais um sexo do que o outro, já estamos tendo pressupostos que quase nunca são debatidos. Estes pressupostos não são fixos, ou seja, mudam de tempos em tempos, mas é importante que sejam levados em conta, até para que transformações sociais positivas aconteçam.
Antigamente, uma mulher não podia votar apenas por ser mulher. Hoje, o que uma mulher não pode apenas por não ter nascido com um pênis?

Escutar com empatia – Comunicação não violenta e Rogers.

Olá amigos!
Desde agosto de 2016 comecei a estudar a Comunicação Não-Violenta (CNV), também chamada de Comunicação Compassiva. O grande objetivo da CNV é nos ensinar sobre como expressar nossas observações, sentimentos, necessidades e pedidos e ouvir das outras pessoas as suas necessidades, de uma forma que a vida de todos se enriqueça – em uma relação ganha-ganha. 
Escrita pelo   | Dicas PráticasRelacionamentos.

Escuta empática

Aprendi muito nestes últimos dez anos como psicólogo clínico e considero fundamental ter aprendido que nem sempre precisamos fazer alguma coisa. O Jacques Allain-Miller, da psicanálise lacaniana, dizia que o analista tem que se livrar da culpa de não fazer nada.
Não entendam mal. Não é que o psicólogo fique parado só esperando a hora passar. Temos milhares de técnicas, avaliações e procedimentos, mas é preciso ter sensibilidade para a necessidade atual (na sessão) do paciente. Explicando melhor, em alguns momentos de um atendimento, ou em um atendimento inteiro, o melhor procedimento é apenas ouvir, com atenção. É a chamada escuta empática.
A escuta empática não é ficar em silêncio dizendo aham, hum, mas sim estar totalmente presente para a pessoa à nossa frente, dando espaço e tempo para que ela possa se expressar com liberdade.
Evidentemente, a escuta empática não se limita ao nosso trabalho no consultório. Em um mundo ideal, todos os diálogos seriam diálogos em que haveria conexão, em que uma pessoa escutaria empaticamente a outra.

O que bloqueia a escuta empática

Quando ouvimos alguém no dia a dia, muitas vezes interrompemos a fala e já sobrepomos alguma coisa nossa. Isso faz com que a conexão seja perdida e muitas vezes haja frustração e desentendimentos. Alguns comportamentos comuns que frequentemente ocorrem e bloqueiam a escuta empática:
⁃ aconselhar: “acho que você deveria… como você não fez…”
⁃ gabar-se: “isso não é nada, escute o que aconteceu comigo…”
⁃ educar: “isso pode se transformar em uma experiência positiva para você se você…”
⁃ consolar: “não foi sua culpa, você fez o melhor que você pode”
⁃ contar uma história: “isso me lembra a vez em que…”
⁃ cortar: “ah, para. Não fique tal mal…”
⁃ simpatizar: “oh que pena para você…”
⁃ interrogar: “desde quando isso começou?”
⁃ explicar: “eu teria ligado mas…”
⁃ corrigir: “isso não foi o que aconteceu” (Marshal Rosenberg, Nonviolent Communication, capítulo 7).

O que fazer para promover a escuta empática

Além de procurar evitar estes comportamentos listados acima – quando o que a pessoa quer é se expressar livremente e não solicitou nem conselho, nem crítica, nem julgamento, nem uma história parecida – o que devemos fazer para promover a escuta empática é bem simples. Bem simples e extremamente eficaz. E este procedimento foi extensamente utilizado na psicologia humanista de Rogers, com sucesso, e na comunicação não violenta: refletir ou parafrasear.
Em momentos que queremos apenas abrir o nosso coração e dizer como estamos nos sentindo, ou algo que aconteceu (uma observação), ou uma necessidade, um desejo, uma vontade, é ótimo ter a impressão de que estamos sendo ouvidos de verdade. E a forma que mais traz segurança de que estamos sendo escutados atentamente – junto de certos sinais não-verbais – é quando a outra pessoa nos diz o que acabamos de dizer, como um eco, um reflexo, uma paráfrase.
Vamos ver um exemplo de Rogers, no livro Tornar-se Pessoa. Note como Rogers apenas ouve e reflete o que o paciente (ou cliente – C) disse antes.

Psicoterapia em Rogers

C: Não me parece ser possível a ninguém relatar todas as mudanças que sente. Mas eu certamente tenho sentido nos últimos tempos que tenho mais respeito pela minha constituição fisica, mais objetividade com relação a esta. Quero dizer que não espero demais de mim mesmo. É assim que funciona: parece-me que no passado costumava lutar contra um certo cansaço que sentia após as refeições. Bem, agora tenho plena certeza de que realmente estou cansado — de que não estou me fazendo de cansado — que estou simplesmente fisiologicamente mais fraco. Parece que eu estava constantemente criticando meu cansaço.
T: Então você se deixa estar cansado, ao invés de sentir, além disso uma espécie de crítica.
C: Sim, de que eu não deveria estar cansado ou algo assim. E me parece de um certo modo ser bem profundo o fato de que simplesmente não posso lutar contra esse cansaço, e isto é acompanhado também por um sentimento real de que tenho que ir mais devagar, de modo que estar cansado não é uma coisa tão horrível. Acho que também posso como que estabelecer uma ligação aqui de por que eu deva ser assim, da maneira como meu pai é. e da maneira como encara algumas dessas coisas. Por exemplo, digamos que eu estivesse doente, e eu lhe contasse, e pareceria que abertamente ele gostaria de fazer algo a respeito, mas também faria transparecer: “Oh meu Deus, mais problemas”. Você sabe, algo assim.
T: Como se houvesse algo bem importuno com o fato de se estar fisicamente doente.
C: Sim, tenho certeza de que meu pai tem o mesmo desrespeito pela sua própria fisiologia que eu tive. No verão passado, eu torci minhas costas, eu a distendi, a ouvi estalar e tudo o mais. Primeiro houve uma dor real ali todo o tempo, realmente aguda. Fui ao médico para que me examinasse e ele disse que não era sério, que curaria por si só contanto que não me curvasse muito. Bem, isso aconteceu há alguns meses e tenho percebido ultimamente que puxa vida, é uma dor real e ainda persiste — e não é minha culpa.
T: Isto não prova algo ruim a seu respeito.
C: Não. E uma das razões por que pareço ficar mais cansado do que deveria talvez seja essa tensão constante, e então já marquei uma consulta com um dos médicos no hospital para que me examinasse e tirasse uma radiografia ou algo assim. De uma certa forma acho que poderia dizer que estou simplesmente mais acuradamente sensível ou objetivamente sensível a esse tipo de coisa… E isto constitui uma mudança realmente profunda como disse, e evidentemente minha relação com minha esposa e meus dois filhos está bem, você não a reconheceria se pudesse me ver por dentro como aliás, fez você quero dizer parece simplesmente não haver nada mais maravilhoso do que verdadeira e genuinamente realmente sentir amor por seus próprios filhos e ao mesmo tempo recebê-lo. Não sei como colocar isso. Temos tido um respeito cada vez maior ambos por Judy e temos notado que — à medida que participamos disso observamos uma enorme mudança nela — isso parece ser um tipo de coisa bem profunda.
T: Parece-me que está dizendo que pode ouvir mais acuradamente a si mesmo. Se o seu corpo diz que está cansado, você o ouve e acredita nele, ao invés de criticá-lo; se está com dor, você pode ouvir isto; se o sentimento é realmente amor por sua esposa ou filhos, você pode sentir isto, e isto parece se revelar também nas diferenças provocadas neles.

Conclusão

Neste breve texto, procurei mostrar o que é a escuta empática. Ouvir atentamente, criar conexão com a outra pessoa que está se expressando. Não é por maldade que às vezes queremos contar uma história nossa, dar um conselho, etc. Também pode ser uma necessidade de expressarmos o nosso ponto de vista ou à nós mesmos.
Entretanto, muitas vezes quando fazemos isso, interrompemos o que a outra pessoa estava procurando formular e dizer e rompemos uma grande oportunidade de criar uma ponte e aprender o que a outra pessoa está pensando e sentindo.
A escuta empática é, em resumo, estar presente e aberto para ouvir e refletir (dizendo de novo) o que acabamos de escutar. Façam o teste e depois comentem como é uma experiência maravilhosa para si e para o outro.